27 de jun. de 2013

Receita: Mousse de paçoca

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HOJE VIVO NA RUA


 
Era uma vez um homem chamado Luís, que aos 20 anos se casou com uma mulher espetacular, linda e apaixonada, seu nome Laura.

Os dois viveram muito felizes, tiveram quatro filhos, duas moças e dois rapazes.
Com muito esforço educaram os filhos da melhor maneira possível, ensinando o lado certo da vida, os valores cristãos...
Os pais sempre trabalharam muito, oferecendo o melhor pros filhos.
Todos estudaram nas melhores escolas da cidade, cursaram faculdade, tiveram e fizeram tudo o que queriam.

Quando Luís completou 50 anos, seus filhos já estavam todos formados, todos saíram de casa pra fazer a sua própria vida e Luís acabou ficando sozinho com sua esposa Laura.

Mesmo distantes, cada um seguindo seu caminho, os filhos sempre iam visitar os pais, ver se estava tudo bem.

Mas o tempo passou.
Quando Luís completou 55 anos, sua amada esposa, Laura, adoeceu e faleceu em pouco tempo.
A morte de Laura foi o início da grande desgraça da vida de Luís.... ele acabou vivendo o que jamais um dia imaginou.

Apesar de sempre Ter procurado dar uma boa formação pros seus filhos, pra que eles nunca se esquecessem deles, depois da morte de Laura os filhos começaram a visitar menos o pai... foram se afastando pouco a pouco.

Ligavam de vez em quando, mas não queriam papo.
Uma vez Luís chegou a ligar pra casa do filho mais novo e quem atendeu foi sua esposa.
Ela parecia não querer muito papo.
Luís ainda falou que não estava muito bem de saúde, que precisa ir ao médico e que precisava falar com seu filho, precisava da sua ajuda.
Mas a nora foi logo falando:
- Olha, senhor Luís, seu filho não está e nós andamos muito ocupados.
É melhor o senhor não ligar mais pra gente.


Ao escutar aquelas palavras Luís ficou arrasado.
Foi o caos.
Ele resolveu chamar uma ambulância.
Quando o som da sirene se aproximava, Luís sentia a infelicidade se aproximando.
A solidão tomava conta de seu coração.
Ele pensou em não abrir a porta pros médicos, sabia que a partir daquele momento sua vida viraria uma desgraça pra sempre.
E não foi diferente.
Aqueles homens de branco entraram na casa de Luís, fizeram uma rápida avaliação e logo resolveram levar Senhor Luís pro pronto socorro.

Ele estava tão fraco que acabou desmaiando e quando acordou já estava no hospital, amarrado, cheios de agulhas pelo corpo.
Sentiu muito medo.
A enfermeira se aproximou e perguntou se ele tinha algum parente, algum familiar pra que fosse avisado daquela situação.

Luís, ainda com esperança, deu o número do telefone de um de seus filhos e disse que poderia ligar, porque ele logo iria ao hospital.

A enfermeira, do quarto do hospital solicitou a ligação, Luís escutou ela falava:
- Alô! Alô! Alô!

Ninguém atendia...

Mais uma tentativa.
- Alô! Alô!...

Finalmente alguém atendeu.
A enfermeira então explicou:
- Boa tarde, eu sou a enfermeira ... e queria avisar que o senhor Luís, seu pai, está internado aqui neste hospital ... e precisamos da sua presença para conversarmos...


Luís percebeu que a enfermeira passou alguns segundos ouvindo o que vinha do outro lado da linha e desligou, muito triste.
Depois ela se virou e disse:
- "Desculpe, senhor Luís, mas a pessoa que me atendeu disse não conhecer o senhor.
Acho que o número está errado".

Mas, não, Luís confirmou o número, e pediu que ela ligasse novamente.
Muito atenciosa, a enfermeira ligou novamente.

Mas, que decepção.
Xingaram a pobre enfermeira que só queria ajudar.

Foi ali que Luís teve certeza que estava realmente sozinho na vida.

Logo depois a enfermeira voltou ao quarto do Sr. Luís e disse:
- Me desculpe, mas o senhor não pode continuar neste quarto, porque custa muito caro e não tem nenhum responsável pelo senhor.

E assim, Luís foi levado pra outro lugar. Longe, longe, longe... ele pode perceber que estava entrando num quarto cheio de camas velhas com pessoas gemendo, chorando de dor.

Ali Luís ficou por dois meses.
Até que um dia o médico chegou e disse:
- "Senhor Luís, vamos lhe dar alta.
O senhor está liberado, pode ir pra sua casa.”

Luís juntou seus pertences e saiu.
Mas não sabia pra onde ir.
Sua casa era longe.
Pra pegar um táxi não tinha dinheiro, então resolveu caminhar, caminhar...

Naquela noite dormiu no primeiro viaduto que encontrou.
E assim, os dias foram passando e Luís acabou se tornando um morador de rua.

Hoje Luís está com mais de sessenta anos, e há dez que não vê, nem tem notícias de seus filhos, de sua família.
Hoje Luís se sente um ninguém, apenas um a mais nas ruas.
Seus filhos o abandonaram, sua casa foi saqueada, roubada e vendida.
Luís vive pelas ruas, mendigando ou comendo restos de comida, porque não tem pra onde ir.
Ele viveu, deu tudo que podia pros seus filhos, mas na hora que mais precisou não recebeu nada, nem mesmo um alô....

Moral da História...

Você já parou pra pensar quantos homens, que assim como o Luís da nossa história, que dá tudo, oferece o melhor pros seus filhos, pra sua família e acaba seus dias, nas ruas, mendigando um pedaço de pão, um prato de comida...

Então, que tal hoje, refletir um pouco sobre essa história... agradecer tudo que seus pais fizeram por você e você, meu amigo, que é pai, você que é mãe... pense bem, será que dando tudo que seus filhos pedem você está fazendo o melhor pra eles???
Será??

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Pura Arte

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2 de jun. de 2013

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SEJA A DIFERENÇA


Paulo trabalhava em uma empresa ha dois anos.
Sempre foi um funcionário serio, dedicado e cumpridor de suas obrigações.
Nunca chegava atrasado.
Por isso mesmo já estava com 02 anos na empresa, sem ter recebido uma única advertência.
Certo dia, ele foi ate o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação. Só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e esta na empresa ha somente 06 meses já vai ser promovido ? ! ?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui.
Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar.
Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal apos o almoço de hoje.
Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá ate lá e verifique se eles tem abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
- E ai Paulo? - Perguntou Gustavo:
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- E quanto custa ???
- Ah, Isso eu não perguntei não...
- Eles tem abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal ???
Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso não...
- Ha alguma fruta que possa substituir o abacaxi ???
- não sei não...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o interfone e mandou chamar o novato Fernando.
Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então ???
Indagou Gustavo.
- Eles tem abacaxi, sim Seu Gustavo. E e o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, tem também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi estão vendendo a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$1,20 a unidade e a laranja a R$20,00 o cento, já descascada.
- Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado.
De acordo com o que o Senhor decidir, volto lá e confirmo o pedido.
Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o.
Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo ???
- Nada não, patrão. Esqueça. Com licença...
E, de cabeça baixa, Paulo deixou a sala...

" Se não nos esforçarmos em fazer o melhor,
mesmo em tarefas que possam parecer simples,

jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."

" Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação,

criamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."

"você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando."

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